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Leio hoje, 16/02/18, que Luciano Huck “escolheu permanecer na TV e desiste de candidatura'. Desistiu, em termos, porque na escolha das palavras, revelamos, sem querer, o que no Ãntimo desejamos mas não podermos revelar, por variados motivos: contratuais, comerciais, familiares, polÃticos. Huck não foi categórico. Disse apenas que “Não serei candidato, mas não quero mais falar sobre o assunto agora. Preciso digerir a decisão'. Isso não é uma decisão “pétrea', final, porque deixou subentendido que não agora, mas no futuro, quem sabe? E a dúvida foi reforçada com a necessidade de “digerir a decisão'. Se ainda não a digeriu pode ser devolvida. Não sei se a Globo vai aceitar suas palavras sem exigir já, por contrato, uma altÃssima multa caso ele mude de ideia. Essa dúvida é compreensÃvel ante o perigo de perder um salário altÃssimo — o mesmo ocorrendo com o salário da esposa — caso não seja eleito. Nunca li nada de Huck e só o vi durante hora e meia no penúltimo domingo no seu “Calderão'. Pareceu-me um bom moço, até cândido, uma raridade. Para mim, não deve concorrer. Inexperiente demais. Desaprovo a supervalorização polÃtica de atletas, apresentadores, cantores e artistas de novela só porque estão todos os dias na televisão. É preciso elevar o nÃvel mental e cultural dos governantes. Por que não convidam, para concorrer, intelectuais de peso e honestos, economistas, ex-magistrados, professores universitários? É preconceito contra o saber?
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