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Se o leitor, ou leitora, desconhece como os tribunais brasileiros julgam as apelações criminais e estão aturdidos com as opostas versões sobre o que ocorreu no julgamento do ex-presidente Lula, no TRF-4, penso ser útil ler — clicando no link —, um artigo para compreender o que aconteceu e o que certamente trafega no cérebro do ex-presidente ao saber da confirmação de sua condenação penal na segunda instância. É temerário pretender saber o que se passa no juÃzo de qualquer polÃtico? Nem tanto. Inúmeras biografias sobre vultos históricos, falecidos há décadas, ou mesmo séculos, já foram publicadas, mostrando com alto grau de certeza, o que o biografado pensava sobre seu paÃs, seus amigos, inimigos e sobre si mesmo. Isso não é difÃcil no caso de Lula, loquaz, aberto. PolÃticos extrovertidos emitem tantas opiniões, ao longo de suas vidas, que é impossÃvel não formar um quadro confiável de como ele pensa e sente neste e momento em que rumina os efeitos de sua condenação. O artigo explica a sequência lógica de seu julgamento; contesta a opinião, pró-Lula, de um grande jornalista brasileiro e critica a opinião de um advogado inglês, contratado por Lula, que pelo visto —, não falando português —, não entendia direito o que estava ocorrendo no Tribunal. Como o futuro é praticamente “gerado' pelo passado e pelo presente, não é tão difÃcil prognosticar o futuro com e sem Lula. Cliquem o link e, querendo, escrevam a respeito, com respeito e verdade.
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