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Embora involuntário materialista — involuntário, porque gostaria de acreditar na sobrevivência da alma após a morte, no juÃzo final e temas conexos — sou um grande admirador do Papa Francisco. Impressiona-me seu caráter, modéstia, sinceridade e coerência. Por isso incomoda-me a injustiça da acusação, contra ele, de um arcebispo, Carlos Luiz Veganò, ex-núncio apostólico nos EUA, que pede sua renúncia alegando que Francisco foi omisso, não punindo com rigor alguns sacerdotes acusados de pedofilia. Motivado pela injustiça do ataque, escrevi um artigo longo no meu blog — francepiro.blogspot.com — que gostaria fosse lido por religiosos e ateus — hoje impressionados com a repercussão da acusação. No texto, abordo a exigência do celibato sacerdotal, o papel do sexo em todos os seres vivos multicelulares — inclusive o homem — e a pesada “carga extra' de travar um instinto normal — só suportada pelos sacerdotes católicos. Outras religiões não exigem igual sacrifÃcio e crescem no número de adeptos. Ousadamente, reconheço, peço que o Santo Padre permita o casamento dos sacerdotes que, em grande número, deixam o clero contra sua própria vontade, coagidos por um conflito entre a natureza e uma regra “profissional' que nem colide com a fundação do Cristianismo pois o apóstolo Pedro era casado.
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