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“Descabida a pretensão de submeter Jair Bolsonaro a uma exame psiquiátrico visando seu afastamento — rápido, “baratinho' —, da presidência da república sem precisar de impeachment. Uma coisa é discordar das palavras e atitudes de um presidente radical, de formação militar, franco em demasia, até “grosso', mas que é apoiado por milhões de brasileiros que hoje pensam — por conta própria — o mesmo que ele sobre o Congresso e o STF. Se Bolsonaro é louco, também loucos seriam milhões de cidadãos revoltados com as roubalheiras comprovadas no Mensalão e no Petrolão. A prática de desviar dinheiro público também seria apenas um “perturbação mental', um “vÃcio', como admitiu Sérgio Cabral? Se era, soltemos o ex-governador, e todos os condenados na Lava Jato, todos bem de vida, não necessitando roubar. A psiquiatria ainda tateia, como ciência. Conforme a tendência polÃtica dos peritos que examinassem Bolsonaro, o diagnóstico variaria. Leiam, p. ex., meu artigo “Crimes e Soberania' no blog — francepiro.blogspot.com — o caso do escritor japonês que, na França, matou e comeu seios e partes pudendas da colega de estudos, uma bonita holandesa. Absolvido, na França, como “louco', foi internado para tratamento. Depois, transferido para o Japão, foi considerado “não louco', escapando da cadeia. Divergências psiquiátricas. Deixemos de besteiras psicológicas e tenhamos paciência de aguardar o final do mandato.
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