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Menos de um mês atrás li, em jornal, entrevista de uma artista de novela — não guardei o nome — em que a entrevistada, inteligente, bem articulada, bonita, sustentava a opinião de que as mulheres casadas, ou em união estável, deveriam ter o mesmo “direito', ou perdão, que os homens, de trair o cônjuge. Salientava que a sociedade mantém dois pesos e duas medidas: tolerante com o homem que trai, até habitualmente — seria falta perdoável —, mas moralmente severa quando a infidelidade ocorre da parte da mulher. Se os direitos são iguais, ela concluÃa, essa diferença não mais poderia continuar. Em tese teórica de igualdade de direitos o que ela diz tem base, mas em termos práticos e morais a opinião dela, se adotada pela sociedade, será destrutiva da famÃlia. Toda traição conjugal é moral e juridicamente errada. Ocorre que com a traição masculina o ambiente doméstico é menos traumatizado. Pode haver brigas, choros, gritos, etc. mas pelo menos os filhos são poupados da preocupação de pensar: — “Nossa...Quem será meu pai?' Se as mulheres casadas se sentirem estimuladas, moralmente, a “pular a cerca', os maridos olharão os filhos com suspeita: — “Será que esse é meu? Talvez minha casa seja uma creche de enjeitados'! Principalmente se alguma caracterÃstica fÃsica do menino destoar da aparência do dono da casa. Se, por curiosidade, solicitar exames de DNA a esposa ficará ofendida, com ou sem razão. O feminismo precisa maneirar na velocidade.
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