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Segundo a revista “ISTOÉ', Nº 2.518, pág.18, o Min. Marco Aurélio Mello alegou que teria que se ausentar, no julgamento do mérito do h.c. preventivo — visando impedir a prisão do ex-presidente Lula — porque tinha um compromisso fora de Brasília. Que compromisso tão “grave' seria esse, mais importante que participar de um julgamento daquela relevância no STF? Diz a revista que Marco Aurélio iria “...participar da posse da nova diretoria da Academia Brasileira de Direito do Trabalho', localizada no Rio de Janeiro. Convenhamos, sua presença na cerimônia seria apenas formal, social, e sua ausência não impediria a posse. Era apenas um convidado ilustre. Com simples telefonema ele justificaria sua ausência e seria compreendido, e até elogiado, pelo seu espírito público, pela referida Academia. Além disso, será que o ministro explicou — tudo indica que não — antes de iniciada a sessão de julgamento, aos colegas, esse “grave compromisso', pedindo-lhes a possível concisão nos seus votos? Várias horas, mais de três, foram desperdiçadas — é o termo certo — só para decidir, com votos quilométricos, se “conheciam' ou não, do h.c. Se a Min. Cármen Lúcia soubesse, de antemão, do “tormentoso' problema do Ministro, poderia talvez imprimir outra velocidade ao desfile de verbosidade que cansou não só os ministros mas também milhões de brasileiros que acompanhavam o julgamento pela televisão. Um infeliz tropeção, com fortes consequências.
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