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Woody Allen, esse grande brincalhão, disse o que todos sentem mas não dizem: — “Eu não quero alcançar a imortalidade através do meu trabalho. Quero alcançar a imortalidade não morrendo. Não quero viver nos corações dos meus compatriotas. Quero viver no meu apartamento'. Cientistas ousados falam em “conquista do espaço exterior', sem se limitarem ao Sistema Solar em que, fora nosso planeta, não há condições propícias para nossa morada. Exceto, talvez, em Marte, em distante futuro. Astrônomos ambiciosos anseiam por contatos com civilizações extra-terrestres, se possível um contato físico. Não se conformam com a ideia de que somente no planeta Terra há vida inteligente. A distância? Isso é superável se o astronauta só dorme, congelado. Apesar dessa insatisfação contra nosso isolamento planetário e rápido avanço tecnológico, cada vez mais rápido, sempre estranhei a contraditória resignação quando ocorre a morte de pessoas queridas, ricas, mesmo rodeadas de recursos técnicos dentro de uma UTI. O cidadão sofre uma parada cardíaca, leva alguns choques no coração e, se isso não adianta, os médicos desistem. O que explica tanta calma? Plantas e animais não apodrecem em baixíssima temperatura. Por que, não se retirar desse fato seu potencial máximo, congelando pessoas por longos anos até que a ciência futura possa “acordar' o “morto', curá-lo e rejuvenescê-lo? Em “Criônica', um “romance científico', isso tudo é discutido e diálogado.
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