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No coração da maioria dos brasileiros geme o pressentimento de que o STF, em data bem próxima, decidirá — entre outras coisas, por maioria de votos —, que Sérgio Moro era “suspeito' para julgar o ex-presidente Lula da Silva e, “consequentemente', por “mera prudência', todas as sentenças por ele proferidas nas ações oriundas da Lava Jato devem ser anuladas. DaÃ, “arredondar' a tragédia para “anular tudo' será um pulo, considerando que a atual composição do STF não pode ser aperfeiçoada de modo significativo em curto prazo. Gilmar, por exemplo, está longe da aposentadoria compulsória. A Lava Jato foi a única operação, de larga envergadura, que enfrentou, com risco e eficácia, o crime do colarinho branco, mas tudo indica que seus dias estão contados, haja ou não uma forte reação popular.
A quem os réus da Lava Jato — já sentenciados ou em perigo de o ser — devem agradecer essa fraude interpretativa que foi capaz de rebaixar nossa jurisprudência, apesar de ser fruto do crime de escuta ilegal? Devem agradecer, principalmente, a um jornalista americano, aqui residente, Glenn Greenwald, que, aproveitou a criminalidade alheia — ou quem sabe também própria — as investigações continuam... —, de hackers que gravaram milhares de diálogos e mensagens de celulares de magistrados, promotores, empresários e polÃticos com problemas na justiça.
Acontece que nessas escutas ficaram gravados, “sem querer', diálogos particulares...
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