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Embora mero curioso em assuntos de esporte, li que hoje, 02/02/2018, haverá uma competição feminina entre Vôlei Bauru e Vôlei Nestlé. É um caso de dopagem natural, involuntária, não dolosa, porque a atleta Tiffany, do Bauru, é transexual. Nasceu como homem, mas sua mudança para o gênero mulher só ocorreu quando ela tinha 29 anos, com a ossatura e a musculatura consolidadas, próprias do homem, mais forte; provavelmente com pulmões e coração também favorecidos pela testosterona, o hormônio masculino. Sua foto, mostra um corpo que mais parece de homem do que de mulher. E, minutos atrás, dando uma espiada na internet, li que sua característica mais notável é a força. Isso possibilita “cortadas' menos defensáveis. Lembre-se que o lutador de MMA, Anderson Silva foi suspenso porque havia ingerido um remédio que estimulava a produção de testosterona. No caso do vôlei feminino, a força e resistência de um “homem' em um só dos times, de poucos jogadores, pode ser decisivo para vencer uma partida importante. Para equilíbrio de forças seria necessário “compensar' o time de “cem por cento mulheres', com uma vantagem qualquer, previamente acordada pelas entidades esportivas competentes. Sem tal vantagem haverá um estímulo para que outras Tiffany apareçam em competições de times femininos, progressivamente masculinizadas. Só assim Tiffany competiria sem remorso, realizando sua vocação. Afinal, ela não escolheu as glândulas com que nasceu.
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