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A mídia resolveu abordar, novamente, o assunto relativo a amorização ao trabalho questionando se amar o trabalho é mesmo necessário.
A última abordagem do tema se deu no domingo, dia 2 de abril, pela Folha de São Paulo no caderno Sobre Tudo, nessa edição focando Carreiras, com três participações expressivas: Beatriz Braga dizendo SIM e Sigmar Malvezzi dizendo NÃO à indagação “Será que amar o trabalho é mesmo fundamental?'
Anna Rangel também deu seus pitacos na matéria.
Não é de hoje que o tema suscita questionamentos, creio, a partir do surgimento da expressão workaholic, tão ao gosto de psicólogos, terapeutas, profissionais de RH, terapeutas ocupacionais e tantos outros pretendendo interpretar o que se passa com os obstinados pelo trabalho. As vezes trocando
uma série infindável de satisfações, vantagens, comodidades e facilitismos
por uma incessante, exaustiva e cansativa, interminável jornada de trabalho.
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