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Na “Veja' nº 2542, pág. 27, um leitor, Evando Matos dá uma original explicação sobre o fenômeno jamaicano. Explicação comprovadora de que anônimos leitores podem ver o que a mídia não viu. E. Matos explica que o tamanho das pernas de Usain Bolt tem papel significativo nas corridas. Além de sua altura — 1,95 m —, suas pernas são especialmente longas. Frise-se que pessoas de igual altura não têm pernas do mesmo tamanho. Assim, nas corridas, enquanto um atleta de longas pernas dá 10 passos para cobrir determinada distância, outros, de igual estatura, terão que dar 11 ou 12. Isso é significativo em competições individuais em que segundos decidem. Não se alegue que o tamanho das pernas é importante porque Maradona e Garrincha, eram baixinhos e foram grandes jogadores. Ocorre que no futebol o tamanho das pernas interessa pouco. A malícia, o drible, armação do jogo, a percepção rápida da brecha valem mais do que o tamanho das pernas. Já nas corridas de Bolt ele não tinha que pensar em mais nada: era só correr. Obviamente, Bolt não foi campeão notável por causa das pernas longas, mas essa vantagem “pernal' influiu no seu sucesso. Boa, também, a sugestão daquele leitor: nas corridas futuras deveriam os concorrentes ser categorizados pela estatura, como ocorre nas competições de judô, em que os concorrentes competem com adversários de peso quase igual. No boxe também existe essa maior igualdade de peso: mosca, pena, pesado, etc. Boa recomendação.
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